Wilfrid trabalhou como soldador. Durante o terremoto de 2010 no Haiti, uma parede da sua garagem desabou e esmagou a perna direita. Por não ter conseguido chegar ao hospital em pouco tempo, o seu joelho ficou infetado e os médicos tiveram de cortar a maior parte da perna. Isso levou-o a tornar-se um amputado.

O dispositivo está equipado com um GPS. Quando submerso, o colete envia a localização do utilizador para a guarda costeira mais próxima.

“Comecei a imaginar se, Deus me livre, acordasse com a notícia de que o meu pai estava a afogar-se e que ninguém era capaz de ajudá-lo. Em que estado eu ficaria? ”, explicou o inventor.

Huy contraiu poliomielite quando bebê e, por isso, tornou-se usuário de cadeira de rodas. Para ele, as atividades familiares na praia sempre foram um momento triste.

"Desde criança, as atividades em família na praia sempre não traziam uma sensação boa, porque você não queria incomodar as pessoas para carregá-lo. Muitos usuários de cadeira de rodas não consideram a praia um lugar acessível para eles, eles quase eliminaram esse ambiente ”, explicou.

A pulseira possui um código QR que leva a um site com informações sobre o doente.

"Em uma emergência médica, digamos que você é alérgico a amendoim e, acidentalmente, consome o seu alérgeno, entra em choque anafilático e deixa de responder. Em vez de alguém em cima de si e talvez tenha informações básicas como você precisa de um EpiPen, você pode ver o QR desta pulseira. Então, tudo o que se precisa fazer é tirar uma foto usando a câmara padrão do smartphone e o isso leverá a uma página da Web que contém todo tipo de informação”, explicou o inventor.

Rey desenvolveu No Warriors Left Behind para ajudar outros veteranos que, como ele, lutam com stresse pós-traumático e depressão, depressão e ansiedade.

Ele foi capaz de lidar com esses problemas por conta própria, no entanto, porque sabe que nem todos conseguem, ele decidiu criar uma ferramenta que ajudaria outras pessoas com a sua saúde mental.

E foi assim que nasceu o No Warriors Left Behind: uma app móvel que liga veteranos com recursos que podem ajudá-los a lidar com o stress pós-traumático.
"Se eu puder salvar um veterano, o meu trabalho está feito", expressou.

A estrela da reality shows, uma ex-jogador de futebol, quer que o Consy UK seja uma ferramenta que possa ajudar qualquer pessoa com qualquer tipo de problema mental. “Desde que a bebé Consy morreu, passei dia e noite a criar a app definitiva com a minha equipa para todos vocês. É uma bíblia para auto-ajuda, saúde mental, corpo e alma. Espero que ajude alguém que esteja a passar por alguma coisa", explicou ela.

Malin perdeu a mãe em 2017 e uma amiga íntima em 2018. Malin admitiu que pensou em suicídio após a morte da sua filha recém-nascida.

O grupo apresenta-se assim: “um grupo para homens. Estamos aqui para apoiar, incentivar e ajudar os nossos semelhantes. Se você teve uma luta na vida, se teve ou está a ter problemas com o vício, queremos que você fale connosco. Se você perdeu alguém que ama, se se sente sozinho, se está deprimido ou ansioso, queremos ajudar. Se você está endividado ou sente que o mundo está a desmoronar, queremos ajudá-lo.

Esses alunos estavam no 5ª ano quando inventaram um colete falante que diz várias frases para ajudar o seu amigo Justin, que não é verbal. Ele comunica com outras pessoas usando um tablet.

"Quando você toca o chão e depois pressiona um botão, basicamente faz barulho e é assim que você pode falar", disse Sarah, uma das crianças envolvidas no projeto.

Os amigos de Justin decidiram criar esse dispositivo porque perceberam que Justin não pode usar o tablet enquanto ele está a jogar futebol. Dessa forma, o garoto ainda pode se comunicar, mesmo que não esteja com o tablet.

Guillermo estava sempre curioso sobre impressão 3D e começou a criar os seus próprios dispositivos em 2017, depois de ter sua própria impressora 3D. Ele começou a assistir a tutoriais no YouTube para saber mais sobre essa tecnologia para poder começar a desenvolver os seus próprios gadgets.

 Um ex-técnico, perdeu todos os membros depois de comer um prato de yusheng, um prato de peixe cru, que causou a infecção pelo Streptococcus do Grupo B que o levou ao hospital. Isto fez com que tivesse os seus membros amputados.

Katy começou a escrever sobre a sua condição online em 2009, no seu blog, então chamado TeenCP, que foi renomeado para Paralisia Cerebral Strong em 2017. Ela usou o blog como uma instrumento e conquistou um público fiel de adolescentes felizes em encontrar alguém com quem se pudessem relacionar com os mesmos problemas.

Tiffany estava deprimida e até tentou se suicidar aos 12 anos de idade.

“Representação importa. Muitas vezes, quando não vemos o que parecemos nos media, é fácil pensar em si mesmo como alguém inferior".

Então, quando ela se tornou adulta, decidiu criar o Super Beauty, uma boneca que mais parecia quando era adolescente. Tifanny também escreveu e ilustrou uma série de livros baseada nas aventuras das escolas anti-bullying da Super Beauty, para aumentar a conscientização e melhorar o amor próprio e a auto-estima.

"A última vez que fui, tropecei lá e caí. Se eu levantasse o pé muito mais longe, não teria caído e foi então que pensei: 'é melhor começar a procurar alguma coisa'", lembrou.

Assim, a mulher teve a ideia de construir um sistema de roldanas que via da varanda para a rua, permitindo que ela recebesse e enviasse as suas correspondências diárias à medida que a caixa de correio viaja de um local para outro.

Betty teve o sistema desenvolvido por Mark Wilcox, um paisagista que trabalha na casa dela há muitos anos.

Hadiyah-Nicole foi criada pelo seu tio e tia, Lee Smith e Ora Lee, depois de ter ficado órfã quando criança. O tio e a tia morreram por causa de cancro.

Depois de cuidar de Ora, que morreu primeiro, a professora cuidou do tio dela, tendo observado os efeitos colaterais da quimioterapia e da radiação, que, para ela, pareciam um pouco melhores do aquilo pelo qual a tia passou. O impacto da quimioterapia no corpo levou-a encontrar um tratamento melhor que ajudaria a combater essa condição.

AJ tinha outros braços prostéticos, no entanto, ele não gostava da maneira como se encaixavam. Então decidiu criar uma solução ele mesmo.

"Nasci sem membro porque o cordão umbilical ficou preso no braço, o que afetou o desenvolvimento das células", explicou o aluno.

Usando as máquinas de impressão 3D da sua escola e com a ajuda do seu instrutor e do clube de engenharia da escola, ele criou o dispositivo após cerca de cinco meses a projetá-lo.

Adaptado de: https://bit.ly/2lB3MEI

“A minha intenção era estudar, mas, quando cheguei ao Reino Unido, vi uma oportunidade de trabalhar primeiro, para conseguir dinheiro para os estudos. Portanto, comecei a trabalhar como ama numa casa e isso me ajudou a arrecadar dinheiro para as despesas”, explicou ela.
 
Enquanto trabalhava como ama, Jacqui percebeu que muitos bebés com menos de seis meses tinham problemas para respirar enquanto dormiam.

Quando a esposa de David, Odelia, estava grávida do terceiro filho, o casal estava a saltar de uma consulta médica para outra. Isso significava que eles precisavam de arranjar conta de uma ama, conduzir até a consulta, encontrar estacionamento e aguardar o exame de monitorização fetal que levava apenas alguns minutos - e depois havia outra ronda de espera pelo médico para analisar os resultados.

Konstantinos foi diagnosticado com escoliose quando estava no ensino secundário. Isso levou-o a criar o Kidemanager, uma auxiliar científica para ajudá-lo a medir a sua condição em casa. O objetivo desta solução é substituir os métodos convencionais para detetar a escoliose, ou seja, raios-x.

Adrian era jogador de futebol americano até ser diagnosticado com epilepsia pediátrica. Segundo os médicos, esta condição foi causada por uma concussão não detetada.

Isso levou o rapaz a criar um capacete que pode alertar um jogador caso ele tenha uma lesão na cabeça.

O seu diagnóstico inspirou o aluno a criar um capacete capaz de alertar um jogador sobre uma possível lesão na cabeça.

A coluna que ele desenvolveu, tem uma forma esférica lembra um altifalante virado de cabeça para baixo. Funciona ajudando a transferir vibrações do amplificador para os pés do jogador. Ela pode ser embutida no corpo de um amplificador de guitarra.

Ele tem como objetivo aprimorar ainda mais a sua invenção, ajudando o som a viajar pelo corpo do músico, ajudando-os a conectar à música.