Estudante com alergia alimentar desenvolve pulseira de baixo custo para ajudar pessoas com a mesma condição

A pulseira possui um código QR que leva a um site com informações sobre o doente.

"Em uma emergência médica, digamos que você é alérgico a amendoim e, acidentalmente, consome o seu alérgeno, entra em choque anafilático e deixa de responder. Em vez de alguém em cima de si e talvez tenha informações básicas como você precisa de um EpiPen, você pode ver o QR desta pulseira. Então, tudo o que se precisa fazer é tirar uma foto usando a câmara padrão do smartphone e o isso leverá a uma página da Web que contém todo tipo de informação”, explicou o inventor.

Esta página da Web contém detalhes sobre a pessoa alérgica: nome, contactos de emergência, lista de medicamentos e até onde a pessoa está localizada, para que outros possam acessar.

"Mas o cabeçalho principal vai dizer 'alergia - amendoim', e é assim que parece, é por isso que está a acontecer, e aqui está o que precisa para corrigi-lo", observou o aluno.

Kately teve a ideia para esse sistema depois de ver um vídeo com pulseiras semelhantes que eram muito caras. "Estávamos a ver a vídeos médicos numa sala de aula e um anúncio apareceu para pulseiras médicas, apenas o padrão. E eu estava a pensar que uma pulseira de US $ 200, não coberta pelo seguro, e se recebe quatro linhas de texto para salvar a vida de alguém em caso de emergência. Isso não basta”, lembrou.

A partir de 2019, Katelyn estava a trabalhar no protótipo da pulseira. Ela apresentou a sua invenção ao governador e ficou em 2º lugar na competição Shark Tank 2019 da UMD no início desta semana.

O aluno espera ter o dispositivo totalmente pronto no outono de 2020.

Adaptado de: https://bit.ly/2k7oATE