“O meu amigo teve um acidente de carro e a sua companheira foi gravemente ferida, então eu pensei que eu poderia fazer algo para a ajudar a levantar-se e ficar de pé”, explicou.
Freddy, que possui um diploma em engenharia mecânica, desenhou um exoesqueleto robótico que permite que os doentes com deficiências físicas, e com lesões graves na medula espinal realizem atividades diárias, como levantar-se e caminhar.
"Muitas pessoas com deficiências não podem usar exoesqueletos porque estes são projetados para ser usado por pessoas com lesões específicas", disse o inventor.