Esta tecnologica low-cost, chamada Object Detection Instrument (ODI) funciona ao ser colocada no corpo de uma pessoa, e deteta qualquer obstáculo no raio de um metro. Está ligada a uma app móvel, por Bluetooth, e alerta o utilizador através de vibrações de notificações de voz.

“Eu sei o que o meu avô sofreu. Então decidi fazer algo para ajudar os invisuais". explicou o estudante.

Em 2015, o inventor criou um protótipo que consiste numa prótese que previne que o utilizador escorregue e lhe dá estabilidade, facilmente colocando e retirando esta prótese antes e depois do banho. Esta prótese é estável e tem a mesma base e os encaixas utilizados para a maioria das próteses.

"A sua casa de banho é tão pequena que usar uma cadeira não era exequível", explicou Michael. "Por isso ele equilibrava-se numa perna para tomar banho. Caía imensas vezes, e foram décadas de se equilibrar numa só perna que danificaram a parte esquerda da sua anca", acrescentou.

Este dispositivo pode ser usado com qualquer tipo de fones, e foi criado para primeiro testar a audição ao emitir diferentes sons a sete frequências diferentes através dos fones. Depois programa-se a si mesmo para ser um auxiliar de audição, amplificando o volume com base nos resultados dos testes. Cada dispositivo tem um ficheiro de áudio com o som de mãos a esfregar uma na outra. Para calibrar, o utilizador deve esfregar as mãos e igualar o volume do ficheiro áudio com o volume do barulho das suas mãos.

Daniel foi diagnosticado com cancro da retina quando tinha um ano, e os seus olhos tiveram de ser removidos quando tinha 13 meses de idade.

Porque queria levar uma vida independente, aprendeu sozinho a usar a ecolocalização - “FlashSonar” – chama-lhe. É capaz de detetar a localização dos objetos ao fazer sons de estalidos com a sua língua. Daniel aprendeu a usar estes sons para identificar os objetos que estão à sua volta, dando-lhe uma imagem mais clara do ambiente que o envolve.

Além dos problemas de saúde que vêm com SIDA, os doentes que sofrem desta doença também lidam diariamente com um forte estigma social. Porque precisam de ter lotes de comprimidos todos os dias, têm uma forte necessidade de manter o seu tratamento discreto. Os alunos perceberam este problema após passar um tempo a trabalhar com doentes, que receberam uma grande variedade de serviços oferecidos pela Casa Broadway para Cuidados Continuados em Newark, New Jersey, EUA.

Tom, nascido em 1994, sofre desta doença desde que nasceu. Este doente pode ter até 24 convulsões num dia, frequentemente quando está a dormir, e tem dificuldades de aprendizagem devido à sua condição.

A família do Tom sempre se preocupou muito com as suas convulsões durante o sono. O dispositivo que tinham para o vigiar não era muito eficaz, e falhava em detetar todas as convulsões.

Então Neha, aluna de design do produto na University of the West of England, criou um dispositivo que deteta quando os membros de um utilizador paralisam e eles não podem continuar a andar. A cana vibra quando reconhece uma pausa no movimento, para ajudar o utilizador a recuperar o seu ritmo e começar a mover-se novamente.

O BookBuddy é um travesseiro para livros, elegante, que é projetado especificamente para eliminar aborrecimentos que impedem as alegrias da leitura, tais como mãos doridas, pulsos, e pescoço colocado nas costas da pessoa, ou nos debaixo dos seus braços, segurando um livro. Capaz de manter abertos livros de capa dura e mole, o BookBuddy pode servir como uma mesa de suporte para portáteis, e é indicado para momentos em que uma superfície dura é necessária.

A app inclui o protocolo de tratamento (prescrição dietética, a atividade física, o açúcar no sangue, etc.) transcrita no software pelo médico de um doente. Quando mede o açúcar no sangue, o software indica exatamente qual a dose de insulina que deve ser injetada.

"Tudo começou há oito meses, quando a minha mãe estava de férias comigo, sentiu-se mal por causa de hipoglicemia grave", explicou o inventor.

Em 2010, quando estava à procura de um tema para estudar na sua tese, a designer escolheu estudar como o design de comunicação pode ajudar os doentes que sofrem com a doença de Alzheimer.

A doente estava a perder muito peso, e os médicos não sabiam o porquê. Mas quando a viu, Faii percebeu porquê - Ela tinha um imensas de dificuldades em se alimentar. "A sua mão tremia, e a sopa estava a ser derramada", o estudante explicou.

Dois anos depois desse episódio, Faii inventou uma solução - Gyroglove - um pequeno dispositivo de estabilidade leve que se encaixa na parte de trás da mão ligado a um arnês minimalista. O dispositivo bloqueia facilmente no lugar, e integra funcionalidade inteligente.

O dispositivo consiste num dispositivo retangular de plástico com cerca de uma polegada de comprimento que se encaixa confortavelmente contra a língua do sapato, mantendo os cordões apertados.

"Eu tentei chegar a algo interessante e espero que possa fazê-lo funcionar", o mecânico lembrou.

A primeira ideia de Gerald era usar velcro e cordões encaracolados, mas a sua tia disse-lhe que não havia tantas opções de estilo disponíveis com sapatos de velcro, acrescentando que os cordões encaracolados não ficar apertados o suficiente.

Esta solução oferece uma forma segura para as pessoas com artrite levantarem panelas, contando com a força dos seus antebraços.

Rosana não tem qualquer formação em engenharia, ou medicina. Ela é uma autodidata que procurou por conta própria formas para ajudar a mãe. A inventora levou 25 anos a desenvolver plenamente o seu produto. O dispositivo consiste numa estrutura vertical de metal, com um motor elétrico, e rodas, que permitem que o utilizador permaneça de pé.

Rose teve um acidente de carro, em 1991, que a deixou paralisada e quase a matou. A sua filha não queria aceitar que a sua mãe nunca seria capaz de voltar a andar, então desenvolveu o Up Rose.

Para resolver este problema, Safwan construiu uma bicicleta elétrica feita a partir de peças que encontrou em torno do acampamento. A bicicleta pode ser usada por pessoas com deficiência, de forma a dar-lhes mais independência. A bicicleta é guiada através do volante, que está equipado com travões. Cinco baterias de 12 volts de energia alimentam a moto.

"Por causa da minha deficiência sou forçado a ser criativo e encontrar formas de ajudar a viver minha vida tão facilmente quanto possível, seja na Síria ou aqui, é o mesmo", o inventor explicou.

Numa primeira fase, foi um estudo concetual, mas, em seguida, Or foi posto em contacto com Ron, que teve um acidente, e estava dependente de uma cadeira de rodas ou cintas em combinação com muletas.

James adquiriu o seu novo gadget através do BodyHacking Con, uma conferência em Austin destinada a pessoas interessadas em alterações DIY para o corpo humano.

O dispositivo foi inspirado no jogo Metal Gear Solid. James descobriu sobre a oportunidade de receber o braço através de um anúncio que viu, que apelava a amputados que também são ávidos jogadores de jogos de vídeo.

"Eu sabia que o que estava para vir nunca iria substituir o que eu tinha perdido", explicou Kurt, que também é um prostético certificado. "Eu aprendi desde cedo que o que eu precisava era algo para me ajudar a dar a volta mais fácil e volta para uma vida um pouco normal. Eu não estava olhando para substituir, imitar ou recriar a perna que eu tinha perdido; Eu só queria ser capaz de se locomover sem dor-".

Utkarsh foi motivado a criar este dispositivo depois de ver um vídeo de Muhammad Ali a acender a tocha olímpica nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, apesar de sofrer da doença de Parkinson.

Depois de visitar a Escócia com a sua família, o menino ficou tão interessado nesse país que se juntou a uma banda de Highland, em 2015.

"Ele está obcecado com a Escócia e as gaitas de foles não eram algo que tivéssemos considerado vantajoso para a sua saúde, mas a sua respiração melhorou desde que ele tem vindo a tocar gaita de foles", a mãe do menino, Victoria, explicou.

Vincent ainda tem que fazer a fisioterapia respiratória normal e tomar medicação diária.