Peta, mãe de primeira viagem de Newcastle, Austrália, enfrentou uma jornada desafiadora com sua filha Indie, que lutou contra vários problemas de saúde desde o nascimento. As condições de Indie incluíam Doença do Refluxo Gastroesofágico, Alergia à Proteína do Leite de Vaca e dificuldades de alimentação devido a problemas de língua e lábios presos, levando a dores constantes e problemas de sono.

Vítor Hugo Santana, de 13 anos, criou uma arca fria de esferovite para guardar os medicamentos para a diabetes da sua bisavó, que dependem de insulina. Ele desenvolveu o projeto na escola municipal de Campo Grande e contou com a ajuda da professora de ciências para finalizá-lo. Com materiais simples como esferovite, fonte de computador e outros mecanismos de refrigeração, Vítor construiu o frigorífico no laboratório da escola. A sua motivação para inventar esta solução foi permitir que a sua bisavó participasse em atividades ao ar livre sem se preocupar em refrigerar os medicamentos.

Luiz Américo Muniz, morador do Floreal, em São Paulo, inventou um copo para ajudar a filha, Terezinha de Cássia, diagnosticada com paralisia cerebral, a beber líquidos sem se engasgar. Terezinha foi diagnosticada aos seis meses de idade e desde então vive sob os cuidados dos pais. Luiz teve uma excelente ideia: criar um copo especial. Mas essa ideia só lhe ocorreu depois que a filha consultou uma fonoaudióloga que sugeriu aos pais que tentassem adaptar um copo (isso para não sufocar a filha).

A população mais afetada pela pandemia da COVID-19 tem sido, sem dúvida, a dos idosos. Além da taxa de mortalidade ser maior, eles são o público que mais precisa de isolamento social, o que consequentemente acarretará maior sofrimento por terem dificuldade de se comunicar com seus filhos e netos. Foi pensando nisso que Manuel Lucio Dallo, engenheiro de software, construiu o Yayagram, projeto que criou especialmente para ajudar sua avó Felisa Romano Martin, 96 anos, a enviar e receber mensagens de voz e texto pelo Telegram, ou seja, funciona de forma analógica. O sistema é simples e direto.

Wagner Yamuto e a sua mulher Grazy, sempre tiveram o sonho de serem pais, para realizar este sonho, resolveram adotar 2 filhos, Gabriel em 2010 e Thata em 2018 (ambos tinham 10 meses).

Gabriel estava tendo um desenvolvimento considerado normal para sua idade, exceto na fala! Gabriel não dizia uma única palavra.