Regina e o seu marido gostavam de ir para a Itália desfrutar do sol. Depois do seu filho Christian ter nascido com múltiplas deficiências, eles tiveram de pensar numa solução para protegê-lo do sol.

A única solução que encontraram, adequada para a cadeira de rodas, tinha sido criada para espreguiçadeiras, mas pelo menos protegia a cara do menino. A fim de ampliar a proteção até à parte superior do corpo, eles desenvolveram um novo telhado que é ajustável de muitas maneiras.

A família Veeh sempre fez um monte de música em casa, seja com violino, violoncelo ou harmonium. Eles rapidamente observaram que o seu filho Andreas, que nasceu com Síndrome de Down, partilhava esta paixão pela música. Mas, devido ao seu estado, parecia impossível que Andreas fosse capaz de fazer música por conta própria, pelo menos com os instrumentos existentes. Por isso, o seu pai inventou o Veeh-Harve, um instrumento de cordas adequado para as habilidades do Andreas.

Chenderhärz foi fundada por Reto porque seu filho sofria de um defeito congênito e teve de passar por várias cirurgias. Tino recebeu tratamento avançado na Suíça que salvou a sua vida. Como Reto se tornou ciente disso, fundou a associação para recolher dinheiro para ajudar as pessoas necessitadas. A associação promove o contato entre pessoas com deficiências e sem deficiências. Portanto adaptaram uma cadeira de rodas para que ele possa fazer patinagem no gelo.

Britta não tinha pensado em comercializar a sua ideia, simplesmente queria criar um poncho para a sua filha, que usa uma cadeira de rodas. Mas a mulher tornou-se empreendedora e comercializa Brittas’s Rolljack, ponchos para os dias chuvosos, os mais quentes, bem como capas de algodão para os dias de inverno.

Quando a sua filha tinha sintomas de vermelhidão na pele, durante uma viagem de férias fora do país, a sua esposa mandou uma mensagem e enviou uma imagem para um amigo médico. Seguindo as suas instruções, o problema foi resolvido rapidamente. Foi assim que Simon Bolz ficou inspirado para fundar uma empresa que desenvolve uma aplicação de mensagens para gerir relações entre profissionais de saúde (farmacêuticos, terapeutas) e doentes.

Makism Lyashko decidiu construir um braço artificial biónico, depois de ter perdido o seu braço direito numa mina em 2013. Ele chama ao seu projeto "MaxBionic" e começou a trabalhar na prótese imediatamente quando ele deixou o hospital, porque considerou que as próteses existentes eram caras e não valiam o dinheiro.

Como os dois estudantes tiveram de arranjar um projeto para o final do curso, Michael recordou as suas seis cirurgias, as quais teve de fazer por devido à malformação do seu maxilar. Eles decidiram aliviar a dor de doentes como eles e desenvolveu esta solução.

Eles foram auxiliados pela AKH Linz e o FH Hagenberg, e apresentou inúmeras versões a dentistas e técnicos de próteses dentárias. No final, o dispositivo em uma fenda palatina, que é enroscada ao maxilar.

Devido a um acidente vascular cerebral, Dindia Gutmann ficou paralisada de um lado do corpo desde que ela nasceu. A sua condição faz com que o movimento independente seja quase impossível. Como não havia nenhuma terapia disponível que fosse eficiente a longo prazo, a sua mãe Anna decidiu desenvolver um dispositivo para a postura e correção de movimento. Durante o desenvolvimento ela sempre foi sempre assistida pela sua filha.

Calramon sempre foi interessado em impressão 3D. O seu interesse surgiu a partir do filme da Disney “Big Hero 6”. Quando conheceu Nick numa biblioteca, decidiu assumir o desafio e ajudado pelo seu pai e irmão, desenvolveu uma prótese de mão para Nick, imprimida na sua própria impressora 3D.

Sabine Engel, uma mãe alemã, desenvolveu um kit de primeiros socorros para seu filho Benedikt, que tem restrições na sua vida diária devido a ataques de Asma.

Para instruir outras pessoas em como ajudar seu filho em caso de ataques de Asma, o desenho do kit foi adaptado para leigos. Ele consiste de uma instrução ilustrada como ajudar em caso de emergência, medicamentos cruciais e uma procuração de um advogado.

Philipp Heist, um inventor alemão, mal podia sair de casa, devido à sua Artrose progressiva. A cadeira de rodas não era opção, e então ele desenvolveu o “Gehrad”, um auxiliar para caminhar, de modo a ser mais autónomo e ser mais fácil para Philipp andar.