Por causa da condição da sua mãe, Leah foi aprender mais sobre mastectomias. Ela também recebeu o seguinte feedback do médico da mãe: “os sutiãs que eu uso no meu hospital, tenho que pegar uma tesoura e cortá-los. Porque eles estão a magoar as doentes e a causar feridas. Às vezes usamos alfinetes de segurança para prender a lâmpada de drenagem no sutiã".

Isso fez a aluna querer encontrar uma solução que resolvesse todos esses problemas. Foi assim que nasceu o Resilience Bra.

Nkululeko sempre foi um amante da tecnologia e cria invenções desde que era criança.

O gadget que ele inventou chama-se Bulatsela e consiste num auxiliar de mobilidade a pé que se baseia em inteligência artificial (IA) e recursos de machine learning para interpretar os arredores, a fim de ajudar os utilizadores cegos a circular pelo tráfego.

Após a experiência de venda, o cientista visitou um estudante cego, Akashdeep, que sonha em tornar-se um inventor. No entanto, foi difícil para ele, porque a literatura que ele precisava ler não estava disponível em Braille.

Isso fez Roopam pensar numa solução: substituir o Braille por um assistente visual inteligente, chamado Manovue.

Sean desenvolveu um sinal de sensibilização para o autismo para ajudar a notificar os seus vizinhos sobre alguns comportamentos atípicos que o seu filho poderia exibir na noite de Halloween, quando ele está fora a brincar ao doçura ou travessuras. Dessa forma, Logan, que não é verbal, pode usar um disfarce e ainda assim brincar ao doçura ou travessura normalmente.

Ben tinha sido expulso da universidade quando tinha 19 anos. Isso significava que ele não teria onde ficar.

No entanto, a família não estava ciente do stress de Ben. Ben não apenas manteve esse segredo, mas também a Universidade de Bristol, onde o rapaz estudou, não considerou as várias pistas sobre os problemas de saúde mental de Ben.

Jon, como anestesista, viu várias amputações nos pés entre pacientes com diabetes causados por úlceras nos pés infectadas. “Meu pai é veterano e ele recebe seus cuidados através do VA (Veteran Affairs). E quando eu o acompanhava no hospital, via muitos veteranos em cadeiras de rodas. Muitas pessoas assumem que isso é causado por trauma de combate, mas geralmente é por diabetes. Alguns dias, eu passava o dia inteiro sem fazer nada além de amputações. É um grande problema para o qual realmente não avançamos ", explicou.

O eWhistle é usado como um apito pelo árbitro, mas tem um transmissor. E é usado pelo atleta como um relógio. Quando o apito é soprado, uma corrente elétrica é enviada ao transmissor, via rádio, que sinaliza o utilizador. Desta forma, o atleta é notificado pelo árbitro pelas luzes de vibração e LED. O sistema transmissor-recetor funciona como uma campainha, mas com luz e vibração em vez de som.

Parker queria uma maneira de tornar a fisioterapia mais agradável, para que ele e outros sofredores dessa e de outras condições tivessem uma vida mais fácil. Então ele criar uma fisioterapia de realidade virtual.

Olivia projetou esta touca para reduzir os sons prejudiciais, que podem ser ajustados para ser confortável sobre a cabeça do bebé. Mas primeiro ela surgiu com uma caixa de som e descobriu que materiais poderiam trabalhar para derrubar os decibéis, a fim de construir o aparelho auditivo especial para bebés prematuros.

Uma vez, no hospital, Nick viu uma menina a passar por momentos difíceis com seu bastão de soro. Foi quando ele teve a ideia de construir "lily pads". Esta solução é um dispositivo semelhante a um skate que permite aos doentes circular pelo hospital mais facilmente. Em vez de lutar para andar normalmente, uma criança poderia andar em cima da plataforma colorida. A plataforma pode ser personalizada de acordo com as preferências da criança.

Uma vez que Natalie foi diagnosticada, Susie passou horas a pesquisar o que (se havia) biscoitos seguros para ela, etc. Foi quando ela percebeu que as soluções existentes eram fragmentadas e demasiado generalizadas.

“Eu estava bem convencida de que a minha filha precisava dessa ferramenta e não estava lá fora. E se eu não fizesse isso, eu não sabia quem diria", disse a mãe.

Rose passou algum tempo a estudar e a trabalhar no Equador, em 2015. Um dia, um grupo de estudantes de medicina de outras universidades montou uma clínica improvisada, mas estava a fechar - e todo o equipamento de optometria fora empacotado.

Um idoso veio comprar óculos, mas apesar de haver muitos óculos, não havia como testar a visão do homem para determinar a sua prescrição. Isto foi o que fez Rose pensar numa solução.

Doentes pós-mastectomia podem decidir se querem a reconstrução da mama ou obter uma prótese de mama que se coloca dentro de um sutiã especializado com um bolso ou um sutiã normal. Mas as próteses oferecidas pelo NHS não são muito confortáveis.

Com a ajuda da sua amiga Sam Jackman, e com o feedback de alguns desses doentes, Rosie inventou brincadeiras prostéticas coloridas, leves, respiráveis e confortáveis projetadas para ajudar a melhorar a qualidade de vida de pacientes submetidos a mastectomias. Ela usou a tecnologia de impressão 3D.

Robert recebeu muitas transfusões de sangue desde que era muito jovem. Quando ele tinha 16 anos, decidiu focar a sua carreira em algo que o ajudasse e a outros doentes com talassemia.

O dispositivo, um protótipo patenteado, foi construído pela primeira vez como um projeto de tese quando Christopher era estudante. Possui uma câmara de mapeamento de profundidade 3D voltada para frente na parte superior, juntamente com dispositivos de monitorização ocular dupla apontando para os olhos do utilizador.

Essa tecnologia permite que utilizadores de cadeiras de rodas elétricas possam circular sem as mãos. A tecnologia também permitiria que os utilizadores comunicassem com uma plataforma robótica quando desejassem usar um objeto, como um copo de água.

Depois de ver as experiências de amigos e familiares, Anupam começou a trabalhar em algo que ajudaria nos tremores e na alimentação.

Os dispositivos contam com uma técnica que usa hardware de cancelamento ativo, que é usado atualmente em fones de ouvido com cancelamento de ruído. Anupam descobriu como tornar o hardware de cancelamento ativo pequeno o suficiente para caber dentro da colher com cancelamento de tremor. O utensílio impede que a tigela da colher se mova mesmo enquanto a alça pode estar a tremar, o que permite que os utilizadores comam sem derramar.

Depois de ver aquela pessoa, que era da sua idade, Paulo decidiu fazer alguma coisa. O primeiro produto da HOOBOX Robotics, o Wheelie 7, é a primeira cadeira de rodas do mundo com controlo facial. Ele permite que os utilizadores iniciem movimentos como ir em frente, girar e parar nove expressões faciais distintas, permitindo que sejam mais independentes. A inovação usa machine learning para reconhecer as expressões dos utilizadores.

"Eu projetei a app que eu queria", disse Saqib. Ele é cego desde os sete anos e queria inventar uma app que ajudasse os cegos a circular no mundo com mais facilidade.

Então agora lidera o projeto Seeing AI, na Microsoft. O produto deste projeto consiste numa app iOS que reúne reconhecimento de imagem, com uma "câmara falante" e uma interface natural, para que os cegos possam andar com mais facilidade.

Seeing AI depende de inteligência artificial (AI) e reconhecimento de imagem. A tecnologia analisa a imagem e identifica o que está lá.

Juliano Oliveira Cravo, nascido no Brasil, em 1979, é um DJ formado em direito e que construiu um sistema, em 2018, que permite ao utilizador controlar o equipamento eletrónico com a voz. Ele criou essa tecnologia para Sandro Francisco da Silva, um homem tetraplégico.

Sandro tornou-se tetraplégico há mais de 30 anos, depois de um acidente de carro. Ele só pode mover a cabeça e o pescoço. Era muito difícil para ele até pedir ajuda para tarefas simples, como acender a luz, especialmente quando ele estava sozinho em casa.

Quando Sofia nasceu, Marinalva percebeu que a sua filha precisaria de recursos especiais, como a fonoaudiologia, para ajudá-la a desenvolver o seu discurso. Ela queria ter esses recursos na sua casa, então ela procurou ajuda de Alessandra Alaniz Macedo, professora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Brasil.

Assim que os dois perceberam que as tecnologias atuais não atendiam às necessidades da Sofia, elss decidiram criar a sua própria solução. Foi quando, em 2016, nasceu a SofiaFala.