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Sobre a solução
Elimelech perdeu a sua primeira filha, Sarah, devido a leucemia, em 1981. quando ela tinha dois anos de idade.
Isso (e vendo outras crianças com dor) inspirou o professor de artes marciais a fundar o Kids Kicking Cancer. "Usamos as artes marciais como uma plataforma para meditação, relaxamento, para permitir que as crianças obtenham essas ferramentas e realmente enfrentem tanto o medo, a raiva e o tudo o que acompanha a dor", explicou Elimelech.
Esta organização ajuda as crianças que lutam contra o cancro, oferecendo aulas gratuitas de artes marciais focadas em técnicas de respiração e meditação, apoio individual durante as hospitalizações e procedimentos médicos e aconselhamento.
Um dia, Elimelech viu uma criança gritando de dor durante o tratamento. Vendo isso, ele ensinou o rapaz fazer algumas técnicas de respiração. A enfermeira removeu a agulha após a quimioterapia e o menino mal notou.
"Somos capazes de respirar através da dor e imaginar a dor a diminuir. O cérebro tem uma capacidade incrível de nos colocar num lugar diferente. Quando as crianças recebem um diagnóstico como cancro ou qualquer outra doença grave, perdem a sensação de que estão estão a controlar as suas vidas. Elas são estimuladas, picadas e tocadas, e muitas vezes têm tanto medo. Ensinamos as crianças a controlar a sua dor e a fazê-las sentir-se poderosas”, explicou o fundador.
Kids Kicking Cancer tem ajudado milhares de crianças e famílias nos EUA, Itália, Israel e Canadá.
A organização começou no Michigan (EUA) e desde então expandiu os seus programas para Nova York, Los Angeles e Flórida e internacionalmente para Itália, Israel e Canadá.
Adaptado de: https://cnn.it/2OQjDLY
Mais informações: https://kidskickingcancer.org/
Esta solução não deverá mencionar o uso de drogas, químicas ou biológicas (incluíndo alimentos); dispositivos invasivos; conteúdo ofensivo, comercial ou inerentemente perigoso. Esta solução não foi validada medicamente. Prosseguir com atenção! Em caso de dúvidas, por favor consulte um profissional de saúde.
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