Em 2002, Elizabeth Smart, uma criança de 14 anos, foi sequestrada e mantida em cativeiro, o que levou Patrick Bertagna a pensar "E se tivéssemos dispositivos de rastreamento nos nossos sapatos?". Posto isto, Patrick avançou com esse projeto, tornando-se assim a primeira empresa de tecnologia de GPS vestível do mundo.
Atualmente, apesar da ideia ter surgido devido a outro contexto, a maior motivação de Patrick são os milhões de pessoas com Alzheimer, demência, autismo ou lesões cerebrais traumáticas que têm um distúrbio de memória e, por essa razão, têm tendência a perderem-se.