Depois de desenvolver este produto de baixo custo descobriram que também poderia servir para outras finalidades.

"O nosso processo de design tomou muitas direções, no entanto, descobrimos que este projeto particular tinha usos multi-funcionais. Por exemplo, ele pode ajudar com a colocação de um cartão de crédito numa máquina multibanco, a pegar em objetos pequenos ou até mesmo colocar um pequeno objeto no lugar", explicaram.

A dupla entrou no Within Reach Design Challenge, e ganhou o primeiro prémio para jovens com menos de 18 anos.

O produto é constituído por um dispositivo de terapia de luz que emprega tecnologia de díodo emissor de luz (LED) para o tratamento de uma variedade de condições relacionadas com a privação de luz, tais como TAS.

A terapeuta pegou num pouco de madeira e um pouco de poliestireno. A madeira era forte o suficiente para proteger o poliestireno, que iria segurar a agulha, usando cola e velcro.

A atleta usou uma prótese feita de gesso, que levou mais tempo a produzir e era mais cara. Usando impressão 3D, ela espera ter um gadget menos caro, mais personalizado, e mais rápido de se desenvolver.

Frederic, um amputado transfemoral, afirmou: "Sempre me perguntei por que, 40 anos depois de andar na lua, ainda era impossível para mim a andar com a prótese todos os dias ao longo de uma praia com os pés na água."

Além da sua própria necessidade, o inventor teve a ideia para esta solução enquanto estava a trabalhar numa empresa automóvel. Com a ajuda dos seus colegas criou um processo de fabricação de silicone através qual inventou um primeiro protótipo: a cobertura da prótese oca, durável, de aparência realista que poderia usar todos os dias e na água.

Uma vez que estas luvas são mais fortes e mais leves do que as convencionais, podem aumentar o desempenho do utilizador. "Quando se considera que se está a pegar na mão e a está esticá-la bem atrás das costas, e depois trazê-la para a frente do aro milhares vezes por corrida," Raymond explicou, "esta luva mais leve faz com que seja mais fácil.

O facto de que estas luvas serem personalizadas pode evitar cortes e bolhas, porque as luvas tradicionais que os atletas usam são baseados apenas no tamanho da mão e não se adequam as mãos de cada um.

Billy tem o lado esquerdo do seu corpo paralisado após ter sofrido um acidente vascular cerebral quando tinha 17 anos de idade, o que o levou a ter limitações motoras. Mas ele nunca parou de fazer desporto, e ele faz ciclismo.

Teri teve um acidente de carro em 1996, que a deixou com uma lesão na coluna, e tetraplégica.

A inventora quis ser uma designer de moda desde o ensino secundário. E depois de usar uma cadeira de rodas, ela percebeu que poderia agir.

A sua linha de roupa, chamada "Normal?", consiste em roupa inteiramente personalizada e preços acessíveis (incluindo vestidos de noiva e fatos de banho).

O kit, chamado de Katie-Do Kare Kits 4 Kids, contém os seguintes itens:

Itens para efeitos secundários:
-Lenços
-Rebuçados
-Pastilhas elásticas
-Loção
-Gel para limpar as mãos
-Bálsamo labial
-Toalhetes anti-bacterianos

Itens para conforto
-Meias ou chinelos
-Chapéus
-Animal de peluche
-Cobertor de lã

Itens para atividades:
-Livros de colorir
-Lápis coloridos
-Pequenos Brinquedos
-Palhinhas
-Livros de atividades
-Autocolantes e cadernos
-Jogos e quebra-cabeças

O gadget funciona como um airbag debaixo de água, e é usado como uma braçadeira. No caso de o utilizador estar em apuros na água, ele puxa a pulseira e o dispositivo infla e levanta-o para a superfície em questão de segundos.

"Quando se conduz um carro, coloca-se o cinto de segurança. Quando se anda de bicicleta, coloca-se um capacete. Mas como se proteger na água? Ninguém nada com um colete salva-vidas", observou ele.

Para ser capaz de ajudar Ashlynn, Lamarque abandonou o seu emprego e fundou CareStarter, a empresa que desenvolve a aplicação. Esta app tem a finalidade de ajudar os pais e famílias de crianças com necessidades especiais a recolher informações sobre a sua condição, tais como: acesso a clínicas locais, terapeutas e outros recursos da comunidade.

"O que eu sei sobre ajudar uma criança que tem uma necessidades especiais? Eu não sabia nada sobre autismo. Eu não sabia nada sobre os recursos que podem ou não podem ajudar Ashlynn", o inventor observou.

O dispositivo, chamado Tongue-Interface-Communication (TiC), consiste num protetor bucal de desporto, que tem cinco botões e pode ser pressionado com a língua. Esta parte é ligada através de um cabo Ethernet para uma placa de circuito, que por sua vez, está ligado a um computador com um cabo de USB.

Emma percebeu as tecnologias disponíveis no mercado eram muito caras e não muito eficientes.

"É fácil para respirar demasiado ou olhar para o lado errado, ao passo que meu dispositivo usa a pressão da língua deliberada", a inventora informou.

"Havia esta coisa que me atingiu, e eu pensei por que não tentar resolver os problemas sociais destas crianças, sendo que eu era parte do clube de robótica GISU. Como sabemos, a robótica está a desempenhar um grande papel no nosso dia-a-dia. Foi quando eu comecei a trabalhar para resolver os problemas destas crianças ", explicou o estudante.

Amit também tinha criado ReWalk, um exoesqueleto robótico para ajudar as pessoas com deficiência de membros inferiores a andar. Mas sendo um tetraplégico, ele não era capaz de usar o ReWalk. Mas agora pode beneficiar de UPnRIDE.

Sendo tetraplégico após um acidente de carro em 1997, Amit sempre se perguntou por que a cadeira de rodas era ainda a única solução que permite que os paraplégicos se movam. "Eu não conseguia perceber como é que no final do século XX, as pessoas com deficiência não têm outra solução que não seja uma cadeira de rodas", afirmou.

"Foi a partir da necessidade que Jim teve a ideia à medida que Carol ia perdendo o uso das pernas. No começo, ele utilizava o guindaste para levá-la para dentro e fora da caravana mas foi-se tornando mais difícil. Então Jim teve esta, e desde então têm ido a Portugal, Espanha, as ilhas escocesas, por toda parte. Nós pensamos que muitas outras pessoas poderiam ser ajudadas também por este dispositivo", John explicou.

A solução - chamada Belford Transfer Lift - tornou-se muito popular entre a comunidade de utilizadores de cadeiras de rodas.

Entre as suas invenções, ele tem um sistema para as pessoas melhorarem a eficácia da leitura labial, um método que permite que as pessoas surdas conversem ao telefone, um sistema baseado na Internet para capturar transcrições em tempo real de conferências telefónicas, e óculos eletrónicos que possam imprimir informações sobre as lentes a partir de um computador.

Dimitri é surdo desde os três anos. Ele detém 159 patentes nos EUA, e recebeu o título de Mestre Inventor IBM em 2002, 2005 e 2010.

Sendo surdo e sofrendo de diabetes tipo 1, Joe começou a criar esta equipamento para fazer exercício, enquanto ele ainda estava no ensino secundário. A sua mãe é uma professora, que fez uma cirurgia aos seus pulsos, o que significa que ela não pode levantar pesos muito pesados.

Joe decidiu inventar este equipamento para ajudar a sua mãe durante a sua terapia física, bem como outras pessoas que estão limitadas devido a uma deficiência física.

Dr. Michael Cunningham, um dos inventores, teve a ideia para esta inovação em 2007, quando estava a treinar cirurgiões africanos no Gana.

Michael ficou chocado com todos os bebês com fenda palatina que sofrem de desnutrição porque não conseguiam comer, então o copo NIFTY.

"Eu não podia acreditar", explicou o médico. "Vi dois bebês morrer de fome".

O dispositivo, feito de alumínio e aço inoxidável, pode ser ajustado em altura e suporta até 113 kgs, sendo complementado com uma garra que pode apanhar qualquer objeto. A pega de alça é um travão de BMX.

Por nascer com Holt-Oram, Donald tem os membros superiores e o lado direito do corpo afetados pela condição, e uma estrutura óssea menor.

Donald fez um monte de cirurgias durante a sua vida. E, apesar das suas deficiências, ele tinha o seu próprio negócio - serviços de reparação auto / camião.

"Quando eu dei à luz Carlton, o meu primeiro filho, eu já tinha decidido que ele seria 100% amamentado. No numa consulta de checkup, o pediatra disse-nos que Carlton estava a perder peso, e a boca seca era um sinal de má nutrição. Relutantemente, tornei-me uma mãe de combinação por amamentação por biberão, e amamentação natural. Tentei todas os biberões que levam havia no mercado, mas a cada um tornava o meu bebé num saco de gás, levando a muita frustração e noites sem dormir", a inventora explicou no site oficial.