No Quénia é muito difícil para pessoas com limitações físicas conseguir arranjar emprego. Por usar uma cadeira de rodas, Fredrick foi afastado de oportunidades de emprego várias vezes.

"Há uma noção geral de que, se está numa cadeira de rodas, não precisa de trabalhar porque a sua família cuida de si ou é beneficiado pelo governo. Não nos seus sonhos mais loucos um empregador acha que você quer trabalhar e que pode ser qualificado”, explicou.

O jovem é dependente do seu pai para ser transportado ao redor. E porque o seu pai nem sempre está disponível, às vezes Nikhil falta às aulas. Por causa disso, Mayuri decidiu agir e criou uma solução.

“O meu irmão está a crescer, e não é confortável e conveniente para o meu pai levantá-lo e segurá-lo na scooter sempre que ele vai para a escola. Às vezes, quando o meu pai não está por perto, ele perde as suas aulas. Então pensei nessa ideia de levar o meu irmão para a escola e discuti a ideia com os meus professores e diretor e todos me apoiaram com prazer”, explicou.

“Eu parti a ancar e não pude andar durante três semanas, e por isso tive que usar uma cadeira de rodas. Construí uma cadeira de rodas com airbags e funcionou muito bem”, recordou Gilad.

A cadeira funciona ao permitir que o eixo das rodas flutue no ar, o que leva a suspender o utilizador e a cadeira do pavimento. Para ativar o mecanismo de suspensão é necessário um limite de impactes. Uma vez ativado, o eixo da roda volta à sua posição original para minimizar o choque. O que acontece aqui é que a roda absorve os choques ao invés do utilizador ou veículo.

O dispositivo, chamado Wheelchair Accessible Forklift, consiste numa empilhadeira com uma plataforma plana que permite que uma pessoa que use uma cadeira de rodas possa operá-la e incorpora mecanismos de controlo adicionais para motoristas com deficiências físicas.

Aryeh juntou-se às Forças de Defesa de Israel em 2002, como pára-quedista. Ele sofreu uma lesão grave, deixando-o com síndrome de dor complexa regional, uma condição crónica causada por danos nos nervos de um membro.

Durante o tratamento e o processo de cura, Miri Berger, a esposa de Aryeh, queria encontrar uma maneira de ajudar um dos seus professores.

A invenção de Burak apresenta uma luva para uma app móvel e é capaz de ajudar pessoas com problemas visuais, auditivas e da fala. O wearable foi projetado como parte de um projeto chamado "Engelleri Aşalım" ("Vamos superar obstáculos") que levou o aluno a ganhar um prémio.

O objetivo deste gadget é ajudar pessoas com limitações, comunicando e até a realizar transações completas em bancos e instituições do estado.

Maya, nascida em 2010, e o seu pai, vivem num acampamento para refugiados deslocados na Síria. Ambos sofrem de uma amputação congénita e a causa dessa condição é desconhecida.

Como Mohammed não podes comprar próteses tradicionais para a sua filha Maya, fez um par de próteses usando latas de sardinha cheias de algodão e pedaços de pano.

Por causa da sua condição, Cheung só consegue digitar num teclado de computador com apenas um dedo. Esse problema específico foi o que inspirou o aluno a criar o CP2Joy, um software que depende principalmente de comandos de voz para controlar o computador, minimizando a necessidade de movimentos físicos do utilizador.

O CP2Joy requer apenas um joystick e o microfone embutido dos computadores.

Stella pode fazer um monte de coisas de forma independente, mas é difícil para ela ir à casa de banho sozinha porque é muito difícil para ela puxar as calças para cima.

Jodi Carroll, a terapeuta ocupacional da menina, tentou encontrar uma solução e até ligou para algumas empresas de roupa, mas não obteve resposta. E foi aí que ela entrou em contacto com alunos da escola secundária local. Quando eles foram apresentados ao desafio, imediatamente agiram.

O rapaz foi inspirado a desenvolver essas invenções depois de ter visto um vídeo de uma pessoa com deficiência que modificou um carro para si mesma.

Os dispositivos que Subh criou incluem um conjunto destacável de sistemas de molas cilíndricas de pistão e um suporte lateral portátil, já que pessoas com limitações físicas e amputados têm dificuldade em equilibrar-se.

 “Fui inspirado a trabalhar neste projeto quando vi um vídeo em que uma pessoa com um problema físico modificou um carro para si mesmo. Ele estava a conduzir com uma perna”, explicou o inventor.

Pham nasceu em Quang Tri, uma província conhecida por ter minas terrestres, engenhos explosivos não detonados, acidentes e pessoas que nascem com defeitos congénitos.

Depois de ver um anúncio na TV sobre um braço robótico americano, o estudante achou que poderia criar um dispositivo melhor e mais acessível para ajudar pessoas com deficiência da sua província a realizar as suas tarefas diárias.

"Pensei em pessoas com problemas de mobilidade que talvez não tivessem braços ou pernas e que tivessem capacidade limitada para usar os braços e as pernas", disse numa entrevista ao Edmonton AM. Eles podem estar numa cadeira de rodas, podem ser cegos, usar bengalas. Eu cresci a saber que a deficiência não era sobre o que as pessoas não podiam fazer, era sobre o que elas poderiam fazer. Então estou realmente inspirada para criar soluções de design que realmente funcionem para as habilidades das pessoas, em vez de inativá-las ainda mais”, explicou a designer.

Logan estava em coma durante quase 12 dias quando tinha 13 anos de idade, como resultado de uma reação alérgica rara que ele teve com alguns agentes de contraste de uma ressonância magnética de rotina.

Quando ele acordou, não conseguia andar, tinha perdido várias habilidades motoras, tinha limitações na fala e também estava quase completamente cego. Mas a mente estava a funcionar plenamente.

Kavita não é capaz de sair da cama devido à sua condição. Por acreditar que as pessoas com deficiência deveriam poder ser mais independentes, ela já inventou vários dispositivos robóticos assistivos que podem ajudar as pessoas com deficiência a ter uma maior independência física.

Nikhil foi diagnosticado com leucemia quando tinha 17 anos de idade. O jovem tinha uma almofada de cunha colocada em um ângulo sob as suas costas, o que o ajudou a dormir melhor. Então Smart Inclining Bed nasceu.

Vishal Rao, nascido na Índia, em 1978, é um oncologista que desenvolveu uma caixa de voz prostética de baixo custo chamada Aum Voice Prosthesis (AUM) depois de um doente sem vez lhe ter pedido uma solução acessível.

Formado em engenharia aeroespacial, Ashwinraj inspirou-se na morte de uma colega para criar esta tecnologia.

A invenção da Amira integra tecnologia wearable médica com terapia de vibração. Essa tecnologia com patente pendente está a ser usada para criar uma linha de aparelhos terapêuticos que melhoram a circulação sanguínea / fluida e a atividade dos tecidos no corpo.

A inventora fundou a sua própria empresa, a TheraV, em 2016, após o lançamento de uma campanha de crowdfunding e com dois anos de desenvolvimento e testes do seu produto.

Karen não tinha formação em ciência ou medicina, mas já era empreendedora antes de criar Lysogene, uma empresa que usa o campo da biotecnologia especializada em terapia genética para tratar doenças neurodegenerativas raras.

Tudo começou quando a sua filha, nascida em 2005, foi diagnosticada com a Síndrome de Sanfilippo tipo A, uma doença rara. O pediatra de Ornella notou que a criança tinha algumas características particulares, como sobrancelhas largas e fígado dilatado. Após vários testes, a bebé foi diagnosticada com a Síndrome de Sanfilippo tipo A.

O tratamento está ligado à medicina de precisão, simulações de tratamento e reaproveitamento de drogas.