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Sobre a solução
Omar entrou em contacto pela primeira vez com pessoas cegas quando era criança. Ele visitou um orfanato com o seu pai, na Índia, e lá viu como a independência social pode ser difícil para os invisuais.
“Na Índia, eles não têm a infra-estrutura para ajudar essas crianças a viver as suas vidas diárias. Eu vi o que era uma luta para eles, especialmente em comparação com as crianças com visão”, explicou ele.
Seis anos depois, o inventor conheceu um estudante cego e viu-o debatar-se com as dificuldades de um ambiente desconhecido. "Ele estava ansioso e percebi que tinha de haver alguma maneira de aliviar esses problemas", revelou Omar.
Sendo um entusiasta de tecnologia desde que estava no quinto ano, ele começou a criar Helping Hand, uma luva que permite aos utilizadores apontar para um objeto e pressionar um dos três botões no dedo indicador para identificar objetos, rostos ou texto. A luva incorpora um minicomputador, uma bateria, câmara e uma fonte de saída de áudio (fones de ouvido ou altifalante).
“Então, durante o verão, fui pesquisar na Internet, aprendi os vários algoritmos de inteligência artificial, li vários trabalhos de investigação sobre inteligência artificial e visão computacional e comecei a construir o dispositivo. O que é realmente louco é que muitos desses algoritmos não estavam disponíveis há dois anos”, observou o inventor.
Desde o projeto original, Omar também criou um dispositivo portátil e óculos. Esta segunda versão tem maior precisão e velocidade, é mais ergonómica, pode reconhecer 500 objetos e também possui um recurso de panorama. Além disso, o recurso de reconhecimento facial pode ser treinado para reconhecer 400 caras diferentes e é quase instantâneo.
O aluno criou esta segunda versão depois de testar o primeiro dispositivo e obteve o feedback de utilizadores cegos, dizendo que dependia muito do toque.
De acordo com o autor, existem produtos semelhantes ao seu Helping Hand no mercado, mas eles são caros (US $ 4.500 para US $ 50 desta solução) e muitas vezes incómodos. Além disso, este dispositivo pode funcionar sem WiFi, o que significa que qualquer pessoa em qualquer lugar pode "ver" com as mãos.
Omar fundou a Second Sight, uma organização sem fins lucrativos que visa capacitar invisuais através da tecnologia.
Adaptado de: https://bit.ly/2XzfP6D
Esta solução não deverá mencionar o uso de drogas, químicas ou biológicas (incluíndo alimentos); dispositivos invasivos; conteúdo ofensivo, comercial ou inerentemente perigoso. Esta solução não foi validada medicamente. Prosseguir com atenção! Em caso de dúvidas, por favor consulte um profissional de saúde.
Isenção de responsabilidade: Esta solução foi escrita por alguém que não é o autor da solução, portanto, pedimos esteja ciente de que, embora tenha sido escrita com o maior respeito pela inovação e pelo inovador, pode haver algumas declarações incorretas. Se encontrar algum erro, entre em contacto com a equipa do Patient Innovation via info@patient-innovation.com
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