Joseph Ernest Acquah, motorista de táxi de Gana, desenvolveu uma maneira inovadora de ajudar na luta contra a pandemia de Covid-19. Seguindo as medidas de segurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, especialmente no que se refere a lavagens frequentes, ele desenvolveu uma estação de lavagem automática de mãos para seu carro.

Devido à pandemia do Covid-19, medidas especiais de segurança tiveram que ser implementadas para que a sociedade pudesse continuar funcionando, impedindo a propagação do novo coronavírus. Nas escolas, muitas das quais tiveram que fechar por várias semanas devido à pandemia, a maior preocupação após a reabertura foi como incentivar os alunos a manter o distanciamento social, especialmente no caso de crianças pequenas. Mas na escola na China desenvolveu uma solução inovadora para esse problema.

Em meio à pandemia Covi-19, os cidadãos da sociedade tiveram que se ajustar à vida durante a pandemia. Com os países ultrapassando o pico da propagação da doença e levantando lentamente as restrições de bloqueio, a vida estava lentamente voltando ao normal, mas sob o paradigma e as novas regras, as regras de segurança a seguir.

Um grupo de médicos do Instituto de Ciências Médicas Aureus desenvolveu um equipamento chamado CoviSafe - uma “caixa” de contêiner projetada para transportar com segurança pacientes infectados com Covid-19. A necessidade foi levantada pelas dificuldades encontradas no transporte desses pacientes, mantendo o profissional de saúde seguro e sem risco de infecção.

Uma equipe do Instituto de Medicina Naval e do estaleiro naval de Mumbai trabalhou em conjunto para projetar uma nova forma de EPI, para enfrentar a escassez de equipamentos no país.

O projeto foi testado e aprovado para uso em ambientes clínicos pelo Instituto de Medicina Nuclear e Ciências Afins da Índia, a autoridade oficial em testes e certificação de EPI.
O equipamento de proteção é feito de um tecido respirável inovador, a fim de tornar os médicos mais confortáveis sob as condições de clima quente e úmido na Índia.

Como muitas outras unidades de saúde, o Northwell Health Hospital, em Nova York, passou pelo fardo da pandemia de Covid-19, com o crescente número de pacientes que precisam de atendimento hospitalar.

Em meio à situação, o Dr. Hugh Cassiere, pneumologista da Northwell Health, pensou que, talvez, aparelhos respiratórios como CPAPs pudessem ser convertidos em ventiladores. Ele compartilhou a ideia com seu colega Stanley John e eles começaram a investigar, confirmando que o software dos respiradores poderia ser usado para transformá-los em ventiladores.

SUVE é um chatbot criado para responder automaticamente às perguntas das pessoas sobre a pandemia de coronavírus, em tempo real.

Durante a pandemia de Covid-19, os serviços de saúde em todo o mundo estavam passando por escassez de equipamentos de proteção individual. Jesse Chang, especialista da indústria de 3D, "estava muito preocupado com a escassez e com que gravidade a situação teria forçado os funcionários do hospital a usar bandanas folgadas e máscaras cirúrgicas para proteção, quando eram necessárias máscaras N95", e sentiu que ele poderia fazer algo para ajudar a aliviar o problema.

Uma equipe médica, liderada pelo Dr. Ganapathi, do Hospital Mangala, desenvolveu uma alternativa às máscaras de oxigênio típicas: um capacete de bolha projetado para ajudar no tratamento de pacientes com Covid-19.

Os capacetes são transparentes e herméticos, selados através de um colar que envolve o pescoço do paciente. Por serem transparentes, permitem que os pacientes assistam televisão ou leiam um livro enquanto os usam. E os pacientes que testaram os capacetes os acharam mais confortáveis do que as máscaras tradicionais.

Como muitos outros países do mundo, o Quênia estava sendo afetado pelo coronavírus e preocupado com a possível falta de ventiladores que possam ser necessários para tratar pacientes com Covid-19. Segundo o Dr. Idris Nzao Chikophe, Secretário Geral da Sociedade de Cuidados Críticos do Quênia, o país tinha apenas 259 ventiladores funcionais.

Conhecendo esse problema, um grupo de 15 estudantes de medicina e engenheiro da Universidade Kenyatta decide resolver o assunto com suas próprias mãos e desenvolveu seu próprio protótipo de ventilador.

Room é uma empresa que fabrica cabines telefónicas para privacidade no escritório. Durante a pandemia de Covid-19, com a desaceleração do negócio, a empresa decidiu usar seus conhecimentos e juntar-se à luta contra o Covid-19. Assim, eles adaptaram o seu design e criaram uma Cabine de Teste (Test Booth), para facilitar a realização de testes e proteger os profissionais de saúde.

Os alunos do Ensino Secundário da "The Village School" estão a tentar contribuir e encontrar soluções para ajudar na luta contra o novo coronavírus.

Sabendo da escassez de equipamentos de proteção nas unidades de saúde, eles criaram uma caixa selada que permite ao médico intubar com segurança pacientes com Covid-19. As caixas são feitas de placas de acrílico transparente e têm duas aberturas pelas quais os médicos podem colocar as mãos e ter acesso ao paciente. Dessa forma, os médicos são protegidos das gotículas emitidas pelos pacientes, que transportam o vírus.

Nuno Botelho, de Portugal, queria encontrar uma forma de contribuir durante a pandemia de Covid-19, pois sabia que muitas pessoas estavam a passar por momentos difíceis. Então, pensou que poderia pegar numa caixa usada que tinha em casa e enchê-la de comida e outros itens essenciais. Colocou a caixa na rua perto de sua casa, com uma placa que dizia “Caixa Solidária - Leve o que precisar, deixe o que quiser”. Logo, alguns vizinhos começaram a retirar itens da caixa, outros contribuindo para enchê-la novamente com mais mantimentos.

A editora portuguesa “Ideias com História” lançou o site CoronaKids com vários recursos para ensinar crianças e jovens adolescentes sobre o novo coronavírus e a pandemia de Covid-19. O site recebeu o apoio da Direção Geral de Saúde de Portugal e todos os recursos estão a ser desenvolvidos de acordo com as diretrizes oficiais.

Um grupo de voluntários em Portugal lançou o projeto ICAM-COVID19, para fornecer informações científicas aos médicos sobre o novo coronavírus e a doença associada.

O projeto foi iniciado por Alexandre Teixeira, estudante de medicina do último ano da Universidade do Algarve, que sabia que os médicos precisavam de um local onde pudessem encontrar facilmente informações científicas precisas e atualizadas sobre o vírus SARS-CoV-2 e a Covid-19. Então, Alexandre reuniu uma equipa de voluntários formada por outros estudantes de medicina, médicos, investigadores e até empresas.

Avi Schiffman, estudante na Mercer Island High School, estava preocupado com a disseminação de informações erradas durante a pandemia de Covid-19. Assim, em janeiro de 2020, no início do surto de Covid-19 na China, ele começou a desenvolver um site que reunia informações atualizadas e precisas sobre o coronavírus. O seu objetivo era "tornar o site o melhor local para obter informações sobre o coronavírus, com vários métodos de obtenção de dados"

A Dra. Elizabeth Forrester e a Dra. Dawn Richards, membros do corpo docente da Baylor School, sabiam que poderiam usar os seus conhecimentos e recursos para ajudar nos esforços de teste do Covid-19. Ambas são investigadoras doutoradas com acesso ao laboratório de ciências de nível universitário da Baylor School. Assim, elas decidiram abordar a administração da escola e lançar a ideia.

Membros de um clube de estudantes universitários de desenvolvimento de jogos, chamado "GameDev Técnico", do Instituto Superior Técnico, criaram um novo jogo de computador para conscientizar sobre a importância de boas práticas de distanciamento social durante a pandemia de Covid-19.

Durante a pandemia de Covid-19, em muitos países do mundo houve uma falta de ventiladores necessários para o tratamento de pacientes. Ciente dessa situação, Marco Mascorro decidiu usar os seus conhecimentos de engenharia e construir um ventilador pandêmico simples e de baixo custo. "Acredito de verdade que a tecnologia pode resolver muitos dos problemas que temos agora, especificamente nesta pandemia", afirmou.

Maria Gouveia sempre tentou explicar o mundo às suas filhas de maneiras que elas pudessem entender. Então, durante a pandemia de Covid-19, ela escreveu uma história sobre o novo coronavírus para as suas duas filhas, de 11 e 2 anos de idade. O livro foi escrito especialmente para a filha mais nova, que estava com dificuldades em entender porque é que elas não podiam sair, ir ao parque ou à praia, como sempre faziam.