Foi por ter muitas dificuldades físicas que eu e o meu pai (Fernando Couto, 50 anos e reformado por invalidez) criámos este suporte para me facilitar a vida. A ideia surgiu quando eu entrei para a escola, tinha uns seis/sete anos. Como não podia escrever com as mãos, os médicos e o meu professor do ensino especial compraram-me um capacete, mas infelizmente nunca me consegui adaptar me a ele, porque era muito pesado, tinha muita coisa à frente dos olhos (tubos, parafusos…) e era complicado de colocar.