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Sistema para ajudar as pessoas com deficiência visual a aprender cores

Partilhado por Ana Duarte a 26/12/2015 - 18:51

Sobre a solução

Para as pessoas com deficiência visual, a cor torna-se fulcral a partir do momento em que estão inseridas numa sociedade dominada pela cor e, uma vez que não podem fazer a sua apreensão parcial ou total, podem sentir-se excluídas ou muito dependentes dos outros.

Assim, Feelipa foi criado com o objetivo de oferecer maior autonomia às pessoas com deficiência visual, possibilitando uma melhor compreensão do mundo em seu redor. O código de cores tem as seguintes premissas:

• Ser universal e fácil de aprender;
• Ser facilmente reconhecível, independentemente do seu tamanho;
• Ser sempre apresentado em relevo, para que o reconhecimento ao toque seja fácil e adequado;
• Ter um funcionamento lógico, associando cores primárias a formas geométricas básicas.

Através de um acesso correto às cores, o Feelipa pretende proporcionar uma melhor qualidade de vida, autonomia e maior valorização das capacidades de pessoas que apenas têm uma maneira diferente de ver o mundo.

Feelipa pode ser aplicado a inúmeras indústrias.

Mais informações: http://www.feelipa.com/

Adaptado de: http://bit.ly/2esepT3
https://www.youtube.com/watch?v=9_wKisWwJKo

Esta solução não deverá mencionar o uso de drogas, químicas ou biológicas (incluíndo alimentos); dispositivos invasivos; conteúdo ofensivo, comercial ou inerentemente perigoso. Esta solução não foi validada medicamente. Prosseguir com atenção! Em caso de dúvidas, por favor consulte um profissional de saúde.

Isenção de responsabilidade: Esta solução foi escrita por alguém que não é o autor da solução, portanto, pedimos esteja ciente de que, embora tenha sido escrita com o maior respeito pela inovação e pelo inovador, pode haver algumas declarações incorretas. Se encontrar algum erro, entre em contacto com a equipa do Patient Innovation via info@patient-innovation.com

Sobre o autor

Filipa Pires Nogueira, nascida em Portugal, desenvolveu Feelipa, lançado em 2013, um sistema que permite a identificação correta das cores por pessoas com deficiência visual, em muitos objetos do dia-a-dia. Filipa inspirou-se na sua tia-avó, que era cega de um olho, e em crianças que conheceu no Helen Keller Center (uma escola dedicada à integração de estudantes com deficiência visual e outras necessidades).

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