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Adolescente inventa mão robótica controlada pela mente

Partilhado por Ana Duarte a 09/03/2017 - 14:24

Sobre a solução

Shiva começou a pensar em criar este dispositivo em 2012, depois de saber que um membro da família tinha perdido ambos os antebraços.

"Eu decidi tomar o assunto nas minhas próprias mãos e criar uma prótese", disse o inventor.

A inovação deste aluno consiste num um fone de ouvido e um braço artificial que pode ser movido por sinais do cérebro de uma pessoa que são transmitidos através de um dispositivo Bluetooth sem fio. O braço apenas balança de um lado para outro, enquanto os seus dedos fletem dentro e para fora. Nathan não pode controlá-lo de forma muito precisa.

O fone de ouvido, que pode detetar ondas cerebrais e transmitir os sinais para um computador ou smartphone via Bluetooth, foi projetado para funcionar com o software de meditação. Ao ver as suas próprias ondas cerebrais numa tela de computador pessoal, um utilizador pode ensinar a si mesmo como relaxar.

Nathan já ganhou um prémio no Mobile World Congress, em Barcelona, ​​e agora está a trabalhar na modernização da sua invenção para que esta possa ser controlada com os olhos.

Adaptado de: http://bit.ly/2mK4D4A
https://youtu.be/UQ1DwOpDOII

Esta solução não deverá mencionar o uso de drogas, químicas ou biológicas (incluíndo alimentos); dispositivos invasivos; conteúdo ofensivo, comercial ou inerentemente perigoso. Esta solução não foi validada medicamente. Prosseguir com atenção! Em caso de dúvidas, por favor consulte um profissional de saúde.

Isenção de responsabilidade: Esta solução foi escrita por alguém que não é o autor da solução, portanto, pedimos esteja ciente de que, embora tenha sido escrita com o maior respeito pela inovação e pelo inovador, pode haver algumas declarações incorretas. Se encontrar algum erro, entre em contacto com a equipa do Patient Innovation via info@patient-innovation.com

Sobre o autor

Shiva Nathan, nascido nos EUA, em 1999, construiu uma mão prostética, em 2014, que pode ler padrões de ondas cerebrais do utilizador e transmiti-las a um braço robótico, permitindo ao utilizador fletir os dedos mecânicos com nada mais do que os seus pensamentos.

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